1ª Semana
Aula 1 - Introdução à disciplina e diferentes concepções sobre História
Discute a natureza do conhecimento histórico, trazendo diferentes concepções sobre a produção de estudos na História, chamando a atenção para uma perspectiva que pode ser chamada de tradicional e de novas abordagens a partir da Escola dos Annales. Gostei da maneira como as 3 professoras destacaram como é importante ver a história do ponto de vista da pessoa simples, o aluno o professor, não só dos grandes. A transformação do contéudo da história da educação, Escola de Annales em oposição a maneira de aprendizado tradicional.
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Duas importantes obras do autor Peter Burke, sendo que a escola dos annales destaca um novo olhar para a educação. |
Aula 2 - A escola ontem e hojeDiscute a estrutura que temos hoje destacando o caráter sócio-histórico dessa construção. Por meio de datas as duas professoras destacam as importantes mudanças para a organização da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Médio – considerados atualmente etapas da Educação Básica – como também do Ensino Superior.
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Escolas de Primeiras Letras |
LEI DE 15 DE OUTUBRO DE 1827
Manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. D. Pedro I, por Graça de Deus e unânime aclamação dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber a todos os nossos súditos que a Assembléia Geral decretou e nós queremos a lei seguinte:
Art. 1º - Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias.http://www.educacaoemdestaque.com/escolas2.html
Aula 3 - A Igreja e a ação dos jesuítas nos primórdios da escolarização brasileira
Nesta aula foi exibido o vídeo “Os primeiros tempos: a educação pelos jesuítas” onde foram apresentadas imagens de Portugal e a fala do diretor da Biblioteca Nacional em Portugal, Jorge Couto. Destacou parte do acervo da Pinacoteca, relacionada à educação jesuítica, e trechos do filme José de Anchieta. Na segunda parte mostrou os métodos de ensino jesuíticos e a crítica presente na ação desses padres na obra de Gilberto Freyre. Nos primeiros 210 anos, no Brasil, os únicos educadores foram os padres jesuítas, eles educavam catequizando e catequizavam educando, pois como converter os índios sem que os mesmo soubesses ler e escrever.
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Aula 4 - Reformas Pombalinas
Entrevista com pessoas de diferentes gerações Nesta semana você deve realizar de entrevistas com pessoas de diferentes gerações.Escolha pelo menos três pessoas de diferentes gerações (75 anos ou mais, mais de 55 anos, faixa dos 40 anos e alguém mais novo) de modo a conversar com elas acerca dos seus tempos de escola. Procure explorar os seguintes aspectos:
A) com qual idade entraram na escola?
B) Como foi o percurso (fizeram quantos anos, quais séries/anos, níveis de ensino
cursados)?
C) Quais as principais lembranças que guardam de como aprendiam?
D) Como era organizada a escola (prédios, espaços internos, sala de aula...)?
Procure registrar as respostas e depois escrever um pequeno texto (até duas páginas) no qual trate de cada um dos entrevistados e faça um parágrafo no qual expresse as principais constatações da pesquisa. Esta atividade deverá compor o Portfólio de História.Entrevista 1:Geny de Paula Burisso Data nasc. 31/08/1947 - 67 anosEstudou até a 4ª série primária no colégio Paroquial Nossa Srª das Graças em Jundiaí.Gostava de matemática e disse que ganhou até medalha e quando acertava as questões a professora dava estrelinhas.Lembra também que a professora era freira e que precisou parar de estudar para poder trabalhar.
Entrevista 2:Leonel BurissoData de nasc. 30/08/1955 - 59 anosEstudou até o 5º ano no colégio Benedita Arruda em Jundiaí, antigamente era mais conhecido como "Grupão".Gostava da matéria de matemática, porém a professora era muito brava e batia nos alunos com régua na cabeça.Lembra-se de como era boa a merenda apesar do prédio ser bem antigo.Parou de estudar para trabalhar.
Entrevista 3:Carla Gisele Burisso de AssisData de nasc. 29/11/1983 - 31 anosEstou até terminar o ensino médio e fez curso auxiliar de administração e secretariado.Estudou no colégio Benedita arruda e no SENAC, gostava das matérias de Educação Artística, Matemática e Biologia.Lembra-se dos eventos inter classes, da biblioteca e dos bons professores.O prédio do SENAC era novo e imponente.
Aula 5 - A ação do Estado na institucionalização da escola primária no Brasil
Nesta aula destaca a ação do Estado no processo de constituição de um sistema público, laico e estatal para todos, no decorrer do século XIX e início do XX, destacando-se a difusão de um modelo de escola – a escola de massas. Afirma a importância do ensino primário não apenas como possibilidade de escolarização das crianças, mas em um conjunto de valores, de aprendizagens diversas, o que percebemos hoje é que o Estado vem tentando ao longo dos anos, criar uma escola de massas, para a formação dos cidadãos, e parece que podemos presenciar a diminuição de índices de analfabetismo, sabendo que mais crianças estão nas salas de aula.
A Escola Conde do Parnaíba teve sua instalação como Casa de Ensino em 02/04/1906.
O Coronel Boaventura Mendes Pereira (mantenedor do Hospital de Caridade São Vicente de Paula) doou o terreno para a construção do prédio onde atualmente funciona a escola, e como Juiz de Direito Substituto, Juiz de Paz e Chefe do Partido Republicano Paulista empenhou-se para a criação do Grupo Escolar “Conde do Parnaíba”, declinando seu nome e indicando como Patrono de nossa Escola o Conde do Parnaíba (dados fornecidos pela neta do Coronel Boaventura: Maria Bernadete Mendes Pereira de Castro) .
Em 22/01/1906, foi assinado o Decreto de Criação do Grupo Escolar “Conde do Parnaíba”, pelo então Presidente do Estado de São Paulo, Dr. Jorge Tibiriçá.
A instalação do grupo Escolar Conde do Parnaíba à rua Barão de Jundiaí, nº 101, esquina com a rua Siqueira de Moraes, ocorreu em 14/06/1906.
Ao ser inaugurado em 1906, o Grupo Escolar Conde do Parnaíba contava com 201 alunos e oito professores, sendo seu primeiro Diretor o Professor Benedito Hudson Ferreira.
Iniciou-se em 1906 a construção do novo prédio e em 27 de maio de 1923 passou a funcionar no prédio que temos até hoje, como patrimônio tombado pela CONDEPHAT à rua Barão de Jundiaí, nº 1106.
No ano de 1969 teve a ele anexado o 2º Ginásio Estadual de Jundiaí “Professor Lázaro Miranda Duarte”. Ainda neste ano, foi construído um novo prédio, aos fundos, para poder abrigar a grande demanda.
Em 1976 passou a denominar-se Escola de I Grau “Conde do Parnaíba” e o Ginásio Estadual Professor Lázaro Miranda Duarte deslocou-se para o bairro da Boa Vista.
A instalação do curso de II Grau na nossa Escola ocorreu em 1983.
Hoje atende a 1300 alunos de Ensino Fundamental – ciclo II (5ª a 8ª séries), Ensino Médio, 03 salas de Educação de Jovens e Adultos, 01 sala de Recursos para Deficientes Auditivos; cerca de 28 professores efetivos e 13 professores OFAs formam o corpo docente, contamos atualmente com 12 funcionários. A Equipe Gestora é composta por uma diretora efetiva, uma vice-diretora e uma coordenadora pedagógica.http://wwwcondedoparnaiba.blogspot.com.br/2012/05/historia-do-conde-do-parnaiba.html
Aula 7 - Os grupos escolares como modelo de organização pedagógica
Nesta aula vimos a criação dos grupos escolares (escolas graduadas) no caso brasileiro, e as principais “novidades” do ensino sistematizadas e disseminadas pelos grupos escolares. Este modelo de organização do trabalho de ensinar e aprender apresentou transformações para a organização do ensino, divididas, de forma geral, em administrativas e pedagógicas. Verificamos a história da criação dos grupos escolares como organização pedagógica no Brasil, onde o Estado oferecia todo o insumo como: edifícios, mobiliários e livros didáticos, mas em contra partida exigia por parte dos alunos a disciplina, assiduidade, frequência, pontualidade, asseio, ordem, obediência às regras estabelecidas para o bom desenvolvimento do programa letivo e acima de tudo o cumprimento de seu deveres.
Aula 8 - Família versus escola em disputa pelos tempos infantis
Nesta aula considerou como se estabeleceu a disputa pelos tempos infantis no momento de institucionalização do ensino. No caso brasileiro, tínhamos duas realidades bastante distintas no final do século XIX e início do XX – para as classes populares e para as crianças de famílias mais abastadas, também foram discutidas algumas estratégias utilizadas pelo Estado para legitimar a instituição escolar como local para a educação da infância, sendo destacadas as festas escolares. Infelizmente o problema da relação entre pais de alunos e frequência nas escolas persiste ainda nos dias atuais.Medidas como as "bolsas" assistenciais para as famílias com pouco recursos financeiros tem auxiliado mas ainda existe um grande numero de crianças, adolescentes e jovens que tem sido usados pelo trafico de drogas e engrossam as estatísticas de evasão escolar.
Aula 9 - Dos modos de ensinar e aprender: método individual, mútuo e simultâneo
Nesta aula ainda continua as discussões sobre a disseminação do modelo graduado de ensino em diversos países do mundo Ocidental nas décadas finais do século XIX e início do século XX, no modelo de ensinar e aprender e as diferenças entre o método individual, o mútuo e o simultâneo. Ensinar e aprender pelo método simultâneo, sempre existiu, quando pensamos na escola, têm-se a classificação por idade/série/conhecimento, e esse método começa a ser difundido antes de 1893. |
Aula 10 - A seleção dos alunos no sistema escolar: a avaliação em pauta
Nesta aula vimos a relação entre a configuração das escolas graduadas e o estabelecimento dos exames escolares na cultura escolar. Por volta do ano de 1900 começaram as avaliações dos alunos por meio das provas bimestrais, entra então a discussão sobre as implicações dos usos dos exames para a classificação, seleção (reprova) e a exclusão de alguns alunos que, por diversas razões, são classificados como “incapazes” ou “ruins”. Explora as demandas presentes, principalmente a partir de 1980, de lutar contra o caráter historicamente construído de uma avaliação que classifica, exclui e pune os alunos. No Estado de São Paulo foi adotada a progressão continuada com um dos objetivos de evitar a evasão dos alunos e hoje se fala da avaliação formativa que no meu ver se preocupa mais com o que o aluno está aprendendo.
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A autora discute este tema de avaliação. |
Nesta aula destaca a Escola Normal no Brasil, de modo a situar as principais iniciativas que o Estado, desde meados do século XIX, vem tomando com relação ao recrutamento e à formação de professores para o período obrigatório de escolarização. Destaca ainda como nesse processo são construídas representações do magistério e como são constituídos saberes específicos da profissão, marcados sobretudo pelas dimensões morais e pedagógicas. Podemos então dizer que o ensino e a aprendizagem, que se cumpre pelas atividades pedagógicas, curriculares e docentes, são possíveis pelas formas de organização escolar e de gestão.
Aula 12 - O movimento escolanovista no BrasilEssa aula trata da Escola Nova e de sua difusão no Brasil, explicando os motivos e os princípios gerais que nortearam o movimento em várias partes do mundo, desde as décadas iniciais do século XX. Fala sobre as inspirações de educadores brasileiros e as discussões que resultou no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932. Também evidencia como as ideias inovadoras do período inspiraram reformas e práticas até hoje identificadas e buscadas no cotidiano das escolas. Podemos notar então que a escola tradicional deixa de prestar tanta atenção nos professores e passe a olhar mais para o aluno é o clamor pelo novo que faz com que tantas escolas que tantos profissionais possam ser agregados nesse conjunto da escola nova.Atividade de Portfólio / aulas 9 a 12 Memórias de professoresEntrevistar um(a) professor(a) mais velho(a), já aposentado(a) ou que está próximo de se aposentar. Num primeiro momento, procure saber: Onde ele se formou?
Como era essa escola?
O que ele estudou para se tornar professor(a)?
Lembra-se de algum livro, de alguma lição?
Guarda consigo algum material desse curso? Num segundo momento, procure saber: Que método de ensino ele aprendeu a usar para ensinar seus alunos?
Como ele usava isso nas escolas onde lecionou?
Como ele avaliava seus alunos?
Como eram as provas que ele aplicava? Num terceiro momento, procure saber: Quais práticas mais marcaram em sua vida profissional?
O que elas trazem de tão especial ou renovador, no entender do entrevistado? Preparar um registro das suas constatações, transcrevendo-se as falas mais marcantes da entrevista. Esse registro deve ter entre 1 e 2 páginas e deverá fazer parte do seu portfólio. Procure reunir cópias de fotos e imagens de materiais que o professor possa disponibilizar para inserir em seu registro.Entrevista : O nome da professora é Sandra Ougui.
Em 1994 conclui o Magistério na
escola Marcos Gasparian. Curso gratuito e noturno.
1998 Pedagogia Faculdade Anchieta, curso noturno.
Pós em Literatura Brasileira.
Pós em Educação Especial.
Na Faculdade me lembro das aulas de Filosofia.
Tenho os livros guardados até hoje.
Piaget, Vigotsky e Ana Teberoski foram autores que estudei
muito.
Denúncia exposta, nacional e internacionalmente, pela Rede Globo de Televisão no Programa Fantástico, veiculado no dia 09 de março de 2014, sobre a situação de violação aos Direitos Humanos das Crianças e Adolescentes que se encontram em situação desumana e degradante em escolas da Zona Rural.http://www.blogdoacelio.com.br/01/categoria/educacao/page/11/
Aula 14 - Expansão do ensino secundário e a luta em defesa da escola pública nos anos 1950 Ainda no âmbito dos estudos sobre o processo de democratização do ensino no país, trata da expansão do ensino secundário e dos embates que marcaram a discussão que resultou na promulgação da LDB de 1961, destacando a campanha em defesa da escola pública nos anos 1950. O movimento educacional conhecido como Escola Nova surgiu para propor novos horizontes com a criação dos grupos escolares para a escola secundária, devido a necessidade pela migração nordestina, crescimento de nosso estado e a importância de que todas as crianças tivessem acesso a escola pública.
Aula 15 - Ensino superior: organização e expansão
Nesta aula vimos a organização e sua expansão do Ensino Superior. Identifica-se o desenvolvimento histórico desse nível de ensino, assinalando suas principais finalidades, fortemente ligadas à pesquisa e à formação de intelectuais e dirigentes. As primeiras instituições que deram origem aos cursos superiores, públicos e particulares, notadamente durante o período ditatorial. O desenvolvimento do ensino superior no Brasil, iniciado em 1808 com os cursos superiores (criados por D. João VI) tiveram continuidade no Império com a criação das faculdades de direito. Uma mudança aconteceu na Primeira República quando a expansão ocorreu por meio da criação de instituições ditas livres, de iniciativa particular.
Aula 16 - A transformação da criança em alunoNesta aula abordou como o desenvolvimento da escolarização transformou as crianças em alunos, na medida em que impôs a elas formas de estudo e disciplinas específicas da escola. Identifica-se iniciativas que, historicamente, constroem o modelo de aluno ideal e classificam uma diversidade de tipos de alunos, definindo suas possibilidades de sucesso ou de fracasso na escola. No final do século XIX (com a formação da classe assalariada) foi dividida as turmas de alunos por idades (seguindo um padrão). Hoje a palavra infância e escola se confundem, pois este tempo social se tornou o período do aprender, sendo que todas as atividades sociais das crianças hoje se escolarizaram.
Crianças sentadas em fila, olhando para a frente. Mãos cruzadas em cima da mesa, numa postura inerte. A secretária do professor fica no extremo esquerdo da sala de aula. Não está a ensinar. Os alunos têm uns capacetes de metal, ligados por uns cabos eléctricos a uma máquina onde o professor coloca uns livros. A função desse aparelho, compreende-se pela imagem, é a de extrair a informação dos manuais e introduzi-la directamente nos cérebros dos jovens, através da transmissão da energia eléctrica. Foi assim que os ilustradores franceses Jean Marc Cotê e Villemard imaginaram e retrataram a escola do ano 2000, num postal que era parte de uma série produzida para a Exposição Universal de Paris, em 1900.http://www.publico.pt/temas/jornal/quando-a-escola-deixar-de-ser-uma-fabrica-de-alunos-27008265Atividade / aulas 13 a 16Socialização das entrevistas com professores mais velhosNo próximo encontro você irá socializar os resultados das entrevistas com professores mais velhos. Esta atividade será organizada da seguinte forma: a. Relate para o grupo suas principais constatações acerca das entrevistas.b. Discuta com seus colegas aspectos comuns e especificidades notadas nos dados levantados. c. Explore relações entre suas constatações e o conteúdo das aulas e textos indicados.d. A partir da socialização das entrevistas elabore individualmente um texto de 1 a 2 páginas.
Aula 17 - A coeducação dos sexos
Nesta aula “A coeducação dos sexos”, a Profa. Dra. Rosario Genta Lugli fala sobre alguns marcos importantes para a implementação da coeducação dos sexos nas escolas públicas, quais os motivos e argumentos eram utilizados para defendê-la. Em linhas gerais, discute-se o que era pensado para o ensino para as meninas e meninos. o Brasil se fundamentava em discursos conservadoristas de acordo com a moral cristã. A partir disso, foi atribuído à educação das mulheres um papel secundário em relação à educação do homem. Todavia, a resistência e a luta no decorrer do tempo permitiram algumas conquistas relevantes na história da educação das mulheres. Um exemplo foi a imprensa feminina que muito colaborou para a disseminação de novos valores para a época, dentre eles, o direito à educação e profissionalização feminina.
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Direitos iguais. |
Aula 18 - Paulo Freire e sua proposta de ensino para jovens e adultosNesta aula destaca o ensino de “Paulo Freire e sua proposta de ensino para jovens e adultos”, são apresentados aspectos marcantes da trajetória do educador em questão, evidenciando as suas iniciativas com relação à educação de jovens e adultos e as concepções que as norteiam.
Videoaulas 17, 18, 19 e 20
Atividade de Portfólio da Semana 5
Procure imagens de escolas, de salas de aulas e de grupos de alunos ou de materiais
escolares que deem visibilidade às temáticas desenvolvidas na semana 5 (educação e
relações de gênero, educação indígena, educação de jovens e adultos e educação dos
negros), podendo-se privilegiar uma ou duas delas. Em seguida, prepare um pequeno
texto (1 a 2 páginas) no qual discuta as imagens mediante as referências teóricas
trazidas pelas vídeoaulas, material da aula e de apoio. O documento deverá conter as
imagens selecionadas, a sua análise e as referências das imagens e dos documentos
consultados. Em seguida, o insira em seu portfólio.
Aula 19 - Os negros na expansão da escola
Nesta aula, a professora Melissa Andrade, trata dos principais aspectos que marcaram a escolarização da população negra no Brasil após a Abolição da Escravatura. Destaca os desafios enfrentados, no dia-a-dia das escolas, para implementar a Lei n.º 10.639, que estabelece a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da rede de ensino.Apesar do aparente apoio dado ao negro esses ainda se veem sem perspectiva alguma, pois muitos negros ainda acabavam permanecendo submissos aos senhores (homem branco) constituindo assim uma escravidão muito maior.
Aula 20 - Os índios na expansão da escolaNesta aula, a professora Adriana Queiroz, explora a importância da Constituição Federal de 1988, que propõe mudanças importantes nas formas como o Estado brasileiro trata os povos indígenas, reconhecendo como direitos desses a sua organização social, línguas, crenças e tradições, assim como as terras que tradicionalmente ocupam. Retoma, ainda, alguns marcos anteriores acerca dos índios na educação. As escolas indígenas do Estado oferecem Educação Básica, que compreende a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, que está dividido em anos iniciais e anos finais, além do Ensino Médio.
Aula 21 - A inclusão do “diferente” nas salas de aula regularesNesta aula o Prof. Dr. Marcos Cézar de Freitas fala dos desafios que atualmente marcam o debate sobre a inclusão no sistema escolar brasileiro, discutindo o que antropologicamente significa a relação entre "ensino e alteridades". Desse modo, o professor procura explorar o que o aluno percebido como "diferente" representa para o cotidiano escolar. Já nos primeiros anos de escola sentimos um desafio a ser enfrentado em todos os sentidos, as nossas diferenças são colocadas e apresentadas fora de casa,para os amigos, na sala de aula,no aspecto econômico e intelectual, enfim é um mundo novo que nem sempre nos aceitam por sermos justamente diferentes.
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Esses desafios as nossas crianças enfrentam diariamente. |
Atividade de Portfólio da Semana 6
Procure imagens e textos que versem sobre a profissão docente em seus diferentes níveis de ensino e em períodos distintos. Selecione alguns desses materiais e escreva um texto (1 a 2 páginas) no qual teça comentários acerca de possíveis diferenças nos modos como os professores são representados procurando identificar aspectos que sejam exemplares do que se discutiu nas aulas, tendo como subsídio para a escrita as vídeoaulas, os materiais de aula e de apoio. O documento que deverá fazer parte do seu portfólio deverá conter a seleção e as fontes dos materiais analisados e o comentário produzido, além das referências bibliográficas. Sugerimos a consulta a acervos virtuais da revista Veja, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, por exemplo.
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